Arquitetura Sustentável

Tudo o que fazemos, nós acreditamos em desafiar o status-quo. A forma que desafiamos o status-quo é desenvolvendo nossos projetos através a arquitetura sustentável, analisando as melhores escolhas possíveis de modo a favorecer a ventilação, iluminação, eficiência energética, e muitos outros aspectos primordiais para o bem estar do usuário. Buscamos projetar soluções viáveis e úteis. A essência é priorizar volumes e materiais que se integram ao espaço com harmonia.
Nosso único objetivo é proporcionar conforto e segurança aos nossos clientes. A arquitetura que reivindicamos busca não apenas garantir resultados visuais, e sim fundamentos e soluções técnicas.
Arquitetura Sustentável
SOLUÇÕES ARQUITETÔNICAS COM POTENCIAL INOVADOR PARA CONSTRUÇÕES BIOCLIMÁTICAS, ATRAVÉS DO PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO, VISANDO DURABILIDADE E INOVAÇÃO NAS PRÁTICAS DE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL.
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
Projetos e construções pensados de forma a descartar alterações físicas extremas no ambiente, buscando baixo impacto ambiental.

PROJETO E IMPLANTAÇÃO
Concepções de projeto de forma a aproveitar o perfil original do terreno, dispensando grandes movimentações de terra.

ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
Conhecer as necessidades ambientais da edificação a ser construída e elaborar estratégias de projeto por meio de estudos de insolação e orientação solar da edificação.

PAISAGISMO CONSCIENTE
Valorização do bioma local, através do paisagismo com espécies da flora nativa regional, descartando o uso de plantas invasoras.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
O desempenho energético residencial em uma edificação priorizando a sustentabilidade é otimizado através decisões de projeto que visam o uso de instalações elétricas de qualidade além de bem dimensionadas, iluminação adequada, cálculo de envoltória, alimentação da rede por energia passiva e/ou renovável.

DESEMPENHO DA ENVOLTÓRIA
Garantir a eficiência da envoltória da edificação através os requisitos considerados pelo Programa Brasileiro de Energia EDIFICA. A eficiência mínima da envoltória da edificação é atingida por decisões de projeto que visam a otimização da transmitância térmica além de ventilação e iluminação natural.

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Reduzir o consumo energético associado à iluminação interior da residência através a especificação de material que possua o selo PROCEL INMETRO.

ENERGIA RENOVÁVEL
Incentivar a produção de energias renováveis, de forma a reduzir o consumo e o impacto ambiental associado ao consumo de energia através de projetos e instalações de dispositivos de geração de energia renovável, como fotovoltaica.
USO DA ÁGUA
O uso eficiente da água em uma edificação com foco na sustentabilidade se resume tanto à redução do consumo interno de água quanto ao seu monitoramento através decisões de projeto visando a especificação de equipamentos adequados além de sistema de irrigação eficiente.

USO EFICIÊNTE DA ÁGUA
Reduzir a demanda por água, através da utilização de produtos hidros-sanitários eficientes com vazão específica.

CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Minimizar a carga imposta sobre o sistema público de distribuição de água potável, através de um sistema de recuperação de águas pluviais.

SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
Minimizar a demanda de água potável para aplicações externas por meio do uso de sistemas de irrigação com alta eficiência.
ECONOMIA
Quando se projeta um sistema ou um elemento, é possível escolher uma infinidade de técnicas e materiais. Cada solução possui custo e desempenho muito diferentes ao longo do tempo, podendo impactar positivamente ou não na vida útil do projeto.

CONSUMO DE MATERIAIS
Exploração e consumo racionalizado de recursos naturais, objetivando a menor degradação ambiental, menor consumo de água, de energia e de matérias-primas. Privilegiando-se materiais que causem menor impacto ambiental

MANUTENIBILIDADE
Capacidade do edifício e de seus sistemas em permitir ou favorecer as inspeções prediais, bem como as intervenções de manutenção previstas.

DURABILIDADE
Projetar para que os sistemas tenham uma vida útil compatível com a vida útil de projeto. A durabilidade está diretamente associada ao custo global do bem imóvel.
O OBJETIVO É PROMOVER E POTENCIALIZAR SOLUÇÕES DA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL VISANDO A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO E USO DA EDIFICAÇÃO ATRAVÉS A SELEÇÃO DE COMPONENTES, EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS ESPECÍFICOS.
CONFORTO DO AMBIENTE INTERNO
Projetar para melhorar o desempenho do ambiente interno, garantindo qualidade e conforto aos espaços internos e traduzindo-se em saúde e bem-estar para os moradores. O objetivo é atender ao nível de desempenho mínimo referente aos critérios presentes na norma NBR 15575 quanto à avaliação do desempenho térmico, acústico e lumínico.

DESEMPENHO TÉRMICO
Decisões de projeto que visam a posição estratégica de aberturas para maior ventilação natural, além da seleção de materiais específicos para otimização da isolação térmica da edificação.

DESEMPENHO LUMÍNICO
Considerar a contribuição da luz natural através decisões de projeto que visam o posicionamento estratégico das aberturas, posicionadas de tal forma que contribuam ao nível de iluminação requerido pela NBR 15575.

DESEMPENHO ACÚSTICO
Reduzir o risco de incômodos ou doenças que o ruído possa produzir aos usuários das residências através decisões de projeto que priorizam o uso de métodos construtivos adequados, além de materiais específicos para tal aplicação.
SAÚDE E HIGIENE
Propiciar condições de salubridade no interior da edificação considerando as condições de umidade e temperatura no interior da unidade habitacional, aliadas ao tipo dos sistemas utilizados na construção.

QUALIDADE DO AR
Dimensionamento de aberturas, sistemas de ventilação e exaustão da edificação de modo a garantir a circulação e consequente renovação de ar no interior dos cômodos.

QUALIDADE DA ÁGUA
Projeto e dimensionamento do reservatório d’agua, garantindo correta capacidade e manutenção.

ESTANQUEIDADE
Prevenção de infiltração da água de chuva e umidade do solo nas edificações. Uma vez que a umidade acelera os mecanismos de deterioração e acarreta a perda das condições de habitabilidade e de higiene do ambiente construído.
USABILIDADE
Correto dimensionamento dos ambientes e seus equipamentos e dispositivos, gerando facilidade e praticidade durante o uso, limpeza e manutenção.

CONFORTO ANTROPODINÂMICO
Apresentar formato compatível com a anatomia humana, dispensando esforços excessivos para manobras e movimentação.

ACESSIBILIDADE
Promover adaptações necessárias para pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida nos percentuais previstos na legislação, conforme NBR 9050.

ERGONOMIA
Projetar de modo a favorecer as atividades normais dos usuários, quanto ao caminhar, apoiar, limpar, brincar e ações semelhantes.
MEDIDAS DE SEGURANÇA AO USUÁRIO SÃO PREVISTAS NO PROJETO E NA SUA EXECUÇÃO.
USO E OPERAÇÃO
Medidas de segurança previstas durante o uso e operação da edificação, diminuindo situações de exposição a riscos nas habitações em geral.

PROTEÇÃO
Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da edificação, de modo a não colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações.

CONFORTO TÁTIL
Os elementos e componentes da habitação são projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários.

CONTROLE DA CONSTRUÇÃO
Controle de erosão e sedimentação, minimizando os danos ambientais de longo prazo no lote da obra durante o processo de construção.
INSTALAÇÕES
Ao compreender os impactos ambientais causados durante o uso da edificação, é possível elaborar estratégias promovendo sistemas de instalações mais conscientes e de qualidade, priorizando assim a sustentabilidade e segurança.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Promover a qualidade das instalações elétricas de baixa tensão e sistemas elétricos através da conformidade com as normas técnicas brasileiras, assegurando a proteção do morador e visando obter uma construção eficiente do ponto de vista energético, de forma eficaz e duradoura.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Soluções que minimizem o consumo de água e possibilitem o reuso para destinação não potável, atendendo aos parâmetros estabelecidos na NBR 15575, assegurando a proteção do usuário.

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Adotar soluções que minimizem o volume de esgoto conduzido para tratamento, sem com isso reduzir a eficiência do sistema ou aumentar a probabilidade de ocorrência de doenças.